3 Respostas a “Há quem diga que é inverno

  1. Paulo Leal diz:

    Olá.
    Sou ciclista (e automobilista e peão) e percebo (e concordo com) o conceito cycle chic, portanto não venho aqui atacá-lo.
    Mas este é um bom exemplo (e mais uma bala para o sr. ACP Barbosa) do que o “sem perder estilo” faz por vezes: auscultadores e a ausência de preocupação em ser visto pelos outros utilizadores da via (nem luz, nem roupa).
    Visto de trás (foto 2) este sr é uma sombra (mais um bike ninja).
    Gosto das fotos que são habitualmente “postadas”. Mas sinto que os maus exemplos deviam ser evitados.
    Que este comentário não sirva para desmotivar.
    Cumprimentos.

  2. Pessoa em questão diz:

    Paulo Leal, era de dia, julgo q não valia a pena roupa reflectora, os fones eu uso os para falar ao telem e consigo perfeitamente ouvir o transito, e não estou sempre com eles colocados até pq me fazem suar, as luzes tb as tenho e até são boas são o modelo Blinder da Knog (passo a Publicidade) mas sabe de dia tb não fazem grande diferença, logo torna se desnecessário o desperdício de energia… Por algum motivo pedalo.
    A parte do ninja e referencias a ser para o estilo blá blá, o sr nem me conhece e não devia julgar me avaliar me pelo q vê numa foto q é apenas o reflexo de uma fracção de segundo. Eu sou responsável ainda q o não pareça. E cada um tem o direito de se exprimir como muito bem lhe apetece, mais uma coisa eu vinha na ciclovia q existe ali a trás… E moro uns metros mais à frente… É super imprudente fazer uns metros numa hora em q praticamente transito não existe em pleno dia junto ao passeio!!! Lol

  3. Paulo Leal diz:

    Olá Pessoa-em-questão.
    Por favor não tome o comentário como um insulto pessoal ou ao seu estilo (cada um tem o seu). Se for atento reparará que a citação (entre aspas) é retirada do próprio blog. Também não referi qualquer irresponsabilidade da sua parte, apenas despreocupação.
    O que quis dizer é que sem nos apercebermos, muitas vezes cometemos o erro de pensar que somos tão visíveis quanto um dinamarquês na Dinamarca. E ainda não somos. Somos por vezes uma sombra sozinha (mais uma vez referência à foto 2) numa via onde (ainda) não nos esperam.
    Felicidades e muitas pedaladas em segurança.

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